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Dyonélio Machado
Dyonélio Machado

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Dyonélio Machado (Quaraí, 21 de agosto de 1895 – Porto Alegre, 19 de junho de 1985) foi um escritor brasileiro - romancista, contista, ensaísta, poeta, jornalista, psiquiatra e comunista. Foi um dos principais expoentes da segunda geração do Modernismo no Brasil. Com o interesse crescente pelo jornalismo e pela literatura, começou a freqüentar o círculo de Porto Alegre conhecido como "a turma da Praça da Harmonia", dos quais faziam parte o também médico Celestino Prunes, Eduardo Guimarães, Alceu Wamosy e Almir Alves. Iniciou sua obra ficcional com os contos de Um Pobre Homem (1927). Entre suas obras estão Os Ratos (1935), aclamado como sua obra-prima, O louco do Cati (1942), Deuses econômicos (1966), Endiabrados (1980), Fada (1982), "Ele vem do fundão" (1982) e O estadista. Sua obra foi apenas reconhecida tardiamente, tendo recebido destaque nos meios acadêmicos apenas a partir da década de 1990, assim mesmo de maneira muito superficial diante da qualidade de seus textos. O psicológico está bastante arraigado em sua obra, como deixam transparecer O louco do Cati e Os ratos. A história de sua resistência intelectual é contada em O cheiro de coisa viva, volume publicado postumamente pela Graphia Editorial, que reúne entrevistas, reflexões dispersas e O estadista, romance inédito até então. Dyonélio foi ainda um dos fundadores da pioneira Associação Rio-grandense de Imprensa (ARI) e, mais tarde, colaborador dos jornais Correio do Povo e Diário de Notícias, da capital gaúcha. Em 1946, com Décio Freitas, fundou o jornal Tribuna Gaúcha, porta-voz do Partido Comunista Brasileiro. Fonte: Wikipédia


Cidade Quaraí
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