Platão não aponta, propriamente os “direitos” da mulher, mas os “deveres”, tal como a sociedade atual preconiza nos movimentos feministas. O princÃpio de justiça, frente ao Estado, na igualdade das funções, já reguladas por Platão, indica a eficiência do pensamento platônico, em revigorar uma forma de governo, em decadência. Estabelecendo um paralelo com a nossa suposta democracia, igualmente decadente e os ciclos das crises do Estado-Nação nos ocorrem sentimentos idênticos - sinais evidentes implÃcitos na raiz da alma humana.
Feita uma análise reflexiva do assunto, questiona-se em genial obra, o desejo de um Estado com função definida para o bem comum, sem ser objeto de satisfação para os governantes e as ideias polÃticas moldadas pela desintegração e falência social do poder ateniense. Remonta-se à Longevidade do Tempo e interroga-se: as ideias apregoadas por Platão, não seriam, em parte, à quelas que todos sonhamos?
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